Estrada do Rei

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Mensagem por Deus Afogado Ter Jun 27, 2017 6:49 pm



Parte da Estrada do Rei

A Estrada do Rei, também chamada Estrada Real, é a principal rota terrestre nos Sete Reinos. Ela se estende por cerca de três mil quilômetros, de seu extremo norte em Castelo Negro, na Muralha, segue para o sul em direção à capital, Porto Real, e continua através das Terras da Tempestade até Ponta Tempestade. Esta é a parte da estrada que entra nos domínios das Terras da Tempestade e que leva até o castelo ancestral Baratheon, Ponta Tempestade.
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Mensagem por Maerys Hart Qua Ago 16, 2017 3:01 am

FOGO NA ESCURIDÃO

Esse post se passa no ano 404 D. D, quatro anos atrás. FLASHBACK

Trotes constantes da cavalaria no terreno arenoso no meio da Estrada do Rei, o caminho mais famoso de Westeros que percorria todo o território naquele dia de verão e sol. O terreno acidentado, cheio de marcas de patas não era por sequer doze passos silencioso. A todo o momento uma carroça de comercio ou cavaleiros em pequenos grupos atravessava o caminho da comitiva. Isso não os incomodava, contudo, pois estavam protegidos dos melhores e mais confiáveis guerreiros que poderiam pedir. Os Espadas Vermelhas. Guerreiros treinados no berço do Ninho da Fênix, que dariam suas vidas pelos seus suseranos e que por alguma margem eram parentes distantes. Esse laço era visível, pois mesmo com a constante agitação e a saudade de casa eles ainda se reservavam a conversar entre si. Como amigos. Sem deixar o tempo tardar. Eram cerca de quinze soldados trajados com uniformes que mesclavam o vermelho, o negro e o branco, com grandes pássaros de fogo estampados em seus peitos. Todos com cabelos louro-prateados esvaindo entre as fendas dos capacetes. Dois deles carregavam com orgulho o estandarte da casa.

No centro de toda essa confusão, um pai e uma filha. Maerys Hart, lorde daqueles que o cercam trotava com fleuma. Seus olhos fixavam ora a paisagem ora sua jovem filha, que estava muito comunicativa na ocasião. O que poderia dizer sobre a paisagem era que depois da opulenta cidade de Porto Real, aquela estrada tornava-se completamente escassa. A curvatura, ora para um lado, ora para o outro poderia deixar tonto os de estomago mais fraco.  Eles ainda estavam num grande vão, entre o início de uma vegetação mais fechada e a proximidade da cidade. As árvores eram poucas, posicionadas em linhas retas como se de propósito houvessem colocado ali. Formando uma barreira natural entre a estrada. O resto todo de terreno plano. Bem ao longe, poder iam-se ver as montanhas tomando todo o horizonte. Pelo menos o cheiro era bom e o vento aprazível. Sua filha estava muito bela, apesar da idade, sua beleza já aflorava. Mal poderia associar aquela pequena flor a menina que carregou um dia em seus braços e que ensinou as primeiras palavras. Um pai não poderia sentir mais orgulho. Outra coisa chamava mais atenção. Ela estava muito comunicativa aquele dia, atraindo a atenção até dos soldados mais próximos. O motivo por toda a sua fala era ter visitado pela primeira vez a Capital, ocasião essa que teve o prazer de dividir com pai, depois de sua ampla insistência em fazê-la acompanhando o homem que ia a negócios. Ela falava algo e o lorde tentava acompanhar. – Exatamente pequena, você tem razão. – Disse quando ela exigiu resposta sobre algum elogio que havia feito sobre algum lugar que havia visitado em sua ausência de negócios. Havia deixado dois guardas em seu encalço para ela conseguir andar pela cidade, enquanto ele resolvia seus negócios mercantes.

Maerys que com a marcha lenta balançava de um lado para outro sobre a cela, tocou mais firme as rédeas forçando uma aproximação maior com sua filha. Tocou seus cabelos prateados demostrando seu carinho paterno e depois comentou. – Diga-me que gastou as moedas que te dei, Daella... – Acreditava que a garota havia comprado alguma coisa como lembrança para aquela viagem e que retornaria despertando a curiosidade de sua irmã mais nova. Era regra para ele que havia se aproximado demais de seu filho mais velho por muito tempo, tentando recuperar o tempo perdido que ele havia passado longe. Agora decidia aproximar-se da pequena antes que os mares lhe chamassem novamente para mais um trajeto complicado e estreito.

Turno com Daella Hart

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Última edição por Maerys Hart em Qua Ago 16, 2017 6:04 pm, editado 4 vez(es)
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Mensagem por Daella Hart Qua Ago 16, 2017 2:57 pm

Fire in the Darkness...... Extra


F l a s h b a c k  ano 404 D.D
Daella possui 10 anos
Ocorre entre Daella Hart e Maerys Hart
Treino de XXXX


   Daella não poderia sentir-se mais feliz por ter ido com o pai em um de suas viagens a porto real, agora, retornando para casa, ela só conseguia se lembrar do esplendor que a cidade exibia em sua partida.
   Estivera tão feliz com sua pequena passagem pelo Grande Septo de Baelor que só conseguia falar de sua beleza e do pouco que aprendera ali. Ou a visão que tivera da fortaleza vermelha. Todavia, quem saber, toda essa fascinação pela recente visita viesse do fato de que ainda não passava de uma criança e não entendia perfeitamente o mundo ao seu redor.
   —— (...) E todos pareciam tão educados. —— ela comentou, decerto sonhadora. Não que a Hart fizesse o tipo, mas estava tão encantada com as pessoas que conhecera que não se importava em expressar-se daquela forma tão incomum. —— Você não concorda, papai? —— ela questionou ao notar que ele não parecia prestar muita atenção ao que ela falava.
   —— Exatamente pequena, você tem razão. —— ele respondeu prontamente e Daella se perguntou se ele realmente estava prestando atenção ao que ela falava. Porém, antes mesmo de ela abrir a boca para testar tal fato, Maerys se aproximou da filha, questionando-a sobre o que havia comprado.
   —— Aaah, as moedas...? —— ela se fez de desentendida apenas para ver a reação do pai.  —— Sinto muito, papai, acho que as perdi... —— A verdade era que ela havia gasto muito bem aquelas moedas, em um belo punhal de ouro que parecia um pouco pesado pas as mãos infantis da menina. Estava aí um gosto estranho para uma garota, no entanto, Daella não poderia ser mais diferente, afinal, fora instruída até mesmo nas artes do combate.
  —— Estou brincando, eu comprei uma coisa bem interessante, papai. —— ela sorri e desembainha a arma atada a sua perna direita. —— Veja como é bonito.



Última edição por Daella Hart em Qua Ago 16, 2017 5:59 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Maerys Hart Qua Ago 16, 2017 5:16 pm

FOGO NA ESCURIDÃO

Esse post se passa no ano 404 D. D, quatro anos atrás. FLASHBACK

Um largo sorriso branco brotava em seu rosto, como há muito tempo não o fazia. Sua empolgação retomava o calor, a luz do seu coração que havia se tornado cavernoso e frio por um longo tempo.  Como um pai preocupado como qualquer outro, pensou sobre o futuro de sua filha mesmo naquela tenra idade. Ela tinha um espírito de independência que superava o de seus irmãos e uma curiosidade que ele jurava que todos os seus haviam herdado dele. Queria, sobretudo, ampliar sua singularidade, sabendo que se o fizesse auxiliaria na criação de uma grande mulher no futuro, uma Hart pelo direito de seu nome. Não possuía aquela besteira de querer seus filhos embaixo de suas vistas, preferia que viajassem, aprendessem, com o único propósito de que voltassem seguros para casa. E desconfiava pelo andar do seu crescimento, isso não demoraria nada.

Ele prestava bastante atenção dessa vez em sua pequena e ela o instigou, pois parecia que faria alguma revelação ao lorde. Alcançou os seus olhos púrpuras com os dele, enquanto ela lhe dizia que havia perdido o dinheiro. Não que aquelas moedas fizessem tanta diferença para ele, mas perder aquelas moedas vigiada por dois soldados com ordens expressas? Como ela conseguiu aquilo era um mistério. Não disse nada, seu olhar já falava o necessário quando deixou uma sobrancelha se destacar longe da outra. Como quem diz “Quero ouvir essa história”. Observando que era tão curioso quanto a própria filha, motivo pelo qual se jogava nos mares, sempre buscando uma aventura nova e até de vez enquanto uma cama que pudesse aquecer. Suspirou fingindo certa reprovação para a garota, sem saber se era verdade ou não, pois era grande oportunidade que havia perdido. – Você vai ter que me contar direito essa... – Foi interrompido pela garota que revelou a grande mentira. Arregalou os olhos para impressioná-la. Bem devagar, deixando-a acompanhar com o olhar, mexeu a mão numa curvatura com o dedo em pinça e apertou o narizinho arrebitado dela. – Sua mentirosa… Quem te ensinou isso Daella?! – Gargalhou em seguida desfazendo seu semblante sério e pegou o punhal para  dar uma olhada com a mão livre das rédeas. Pesou um pouco na mão, vendo o quanto era pesado à arma para um punhal, por ser feita daquele material e era muito bela. Girou ela um pouco entre as mãos e assoviou impressionado. – Bela arma mocinha. – Devolveu a arma a ela com o ar ainda mais orgulhoso. Olhou rápido para os soldados para ver se algum deles tinha reação e pelo contrário eles não davam muita atenção. – Comprou com quem? – Perguntou quase que sussurrado com a mão sobre a boca. Precisou fazer isso como um segredo só entre ele a filha. As moedas que deu a ela não davam para comprar uma arma tão bela, não por um preço justo. Isso queria dizer que a sua filha havia ao menos feito uma enorme barganha, ou convencido muito bem o ferreiro que a fez. Isso eram apenas chutes. – Se me contar te ensino como faço esse truque. – Pegou uma moeda de seu alforje, colocou entre os dedos e se equilibrou sob a cela para ter equilíbrio.

Primeiro mostrou para sua filha a moeda, mordeu para afirmar que era real. Depois começou a passar ela entre os dedos o objeto, até que ela estivesse hipnotizada. Fechou a mão e seguida e abriu com ele logo desaparecendo das vistas. Com a outra mão, esticou por trás de sua orelha e tirou uma idêntica por detrás delas. Deu a moeda, como lembrança e sorriu. Este era um pequeno truque que havia aprendido com um pirata dos degraus quando era mais novo. Demorou uma eternidade para desvendá-la.


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Última edição por Maerys Hart em Qua Ago 16, 2017 6:04 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : ua)
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Mensagem por Daella Hart Qua Ago 16, 2017 6:42 pm

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   Maerys era um bom pai, Daella não tinha do que reclamar em relação a ele, de fato. Apesar de muito ausente, quando se fazia presente era o mais gentil dos homens com ela, ninguém o superava. Qual não foi a surpresa da Hart ao notar que, ao invés de repreende-la pela pequena mentira ele, na verdade, parecia muito surpreso.
   — Oh... bem... — ela titubeou ante a pergunta de quem havia ensinado-a a agir daquela forma, enrubescendo de tal forma que parecia uma imitação de um tomate. — É segredo, papai. —  decretou por fim.
   Então, fitou a arma pensando se contava ou não a história por trás dela. Até que o pai propôs uma bela troca, ensinaria-a um truque de mágica que, ao vê-lo realizar tal ato, deixou-a com os olhos infantis brilhantes de tanta admiração.
   — Está certo, só se prometer de dedinho que vai me ensinar o truque de verdade! —  ela pediu levantando o dedo para que ele fizesse a promessa. —Bom, quanto ao punhal... tudo começou na tarde em que permitiu que eu saísse pela cidade sozinha... Eu estava com os guardas que deixou comigo e pedi-lhes que me levassem a uma forja, a que as pessoas comentavam cujo ferreiro era o melhor de todos. — Ela parou por alguns segundos para tomar um pouco de ar, em seguida, continuou.
   — Ele me ofereceu uma bela peça, que juro papai, se não fosse por tudo que já aprendi teria-a comprado apenas pela aparência. Porém, parei para analisa-la e, infelizmente, esse famoso ferreiro, estava tentando ludibriar sua bela filhinha pelo de fato de que eu era apenas uma criança. — Comentou com certo choque, apenas para dar mais drama ao pequeno conto. — Queria me vender uma arma de metal barato banhada em ouro afirmando que era ouro de verdade. Peguei-o em sua mentira ao notar que a arma estava desgastada e mostrava sinais de que estava descascando, mostrando-me afinal que não era ouro de verdade. Então, eu o ameacei, dizendo que chamaria a guarda vermelha e não havia nada que ele pudesse fazer para me impedir, pois tentara me enganar, afinal. Até que, enfim, vislumbrei esta bela peça e fiz uma troca por meu silêncio com o ferreiro, pagando menos que o necessário por ela. —
A garota concluiu feliz com a pequena conquista sem sequer cogitar que, de fato, o tal ferreiro poderia até ter tentado cala-la de outra forma, mas ela estava protegida pelos fieis cavaleiros de sua casa.


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Mensagem por Maerys Hart Qua Ago 16, 2017 8:08 pm

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De primeira acreditou que ela realmente não lhe contaria sobre o episódio ocorrido em relação à adaga, baseando na análise de sua própria personalidade e logo o pequeno truque era a aposta perfeita para barganha. Daella parecia verdadeiramente boa de negociação e não se rendeu até o final, como ele desconfiou. Apesar de estar se segurando por dentro, estava muito sério por fora, disposto a tocar o dedo com o dela e jurar de mindinho. Piscou antes de concluir o selo com sua palavra. – Pelo meu nome e pela fé em R’hllor! –  Sorriu e ajeitou-se novamente ouvindo a confissão tenebrosa que o esperava. Nem percebeu os movimentos involuntários enquanto escutava sua coluna já ficava um pouco torta para ter a sua altura e tinha a mania de mexer na bárbara áspera. A história o impressionou e ele não evitou outra expressão de espanto nos seu rosto. Deu dois tapas no ombro do soldado que estava do lado apontando para a sua filha e ele riu. “Ela não nega o sangue milorde.” Mal conseguia raciocinar que sua pequena Daella havia ludibriado um comerciante de Porto Real. Aqueles “ratos” poderiam comer um inocente vivo e vender seus órgãos depois se dessem bobeira. Não sua filha. Bateu palmas antes de falar. . – Filha, o seu treinamento anda dando resultado, estou orgulhoso! O que acha de uma viagem, de verdade? –  Imaginava o quanto a Rhaella falaria sobre a sua decisão e ele ignoraria solenemente. Sabia o que estava fazendo. – Fostes muito mais esperta que ele filha, você ainda não viu os mercadores de Essos, são piores. Os de Pentos, muito resilientes. – Parte do sustento da família era investido em comercio, então, negociar fazia parte de sua vida. Fez uma expressão com entre os lábios e pensou logo em alguns lugares onde ela poderia perfeitamente aprender como usar aquela arma, com perfeição. Decidiu trata-la um pouco uma moça madura, só desta vez, como prêmio pela sua astúcia.

Por fim sorriu e voltou se de novo para a sua menina. Para cumprir o prometido para ela. – Veja bem... – Fez a mesma coisa com as mãos, moeda entre os dedos colocou dentro da mão e mostrou bem devagar que ela caia dentro da manga longa de sua roupa e quando tirou, mostrou que na outra mais uma moeda era guardada, idêntica. Essa última era a que ele “tirava” de sua orelha. – O pirata que me mostrou esse truque, faria, pelo menos umas três vezes melhor do que seu velho. – Gargalhou animado com a história que guardava por trás daquela aventura. Alguns saques que participou na juventude.


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Mensagem por Daella Hart Qui Ago 17, 2017 6:37 pm

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    Daella mal pode conter a própria alegria ao ouvir a admiração do pai com o próprio feito. Não muito longe ela já via as primeiras torres do ninho da fênix, portando com esplendor o brasão dos Hart, estavam chegando em casa. A menina ouvia com atenção o pai falar que os vendedores dos lugares mais distantes, os quais nunca antes tinha visitado, eram bem piores que aquele que tentara ludibria-la e riu da empolgação dele.
    Foi quando ele propôs uma viagem, era a primeira vez em anos que ouvia aquela proposta e Daella se perguntou o que sua mãe acharia, era super protetora afinal.
    — Você deixaria? — ela questionou, os olhos infantis brilhando com as diversas possibilidades quando, na verdade, ela tinha apenas um local em mente. Ou melhor, uma pessoa. Sua tia avó Arcenia. Se fosse para fazer uma viagem, seria para encontrar a feiticeira, isso ela fazia questão.
    Quando o castelo do ninho da fênix ja estava a vista, o pai decidiu dar a ela a recompensa. Daella fitou atentamente cada passo notando o quão esperto era o truque. Consistia apenas em atrair a atenção do público para poder engana-lo com uma simples e sutil troca. Daella bateu palmas animada, quando pararam diante das gigantescas muralhas do ninho, esperando que os portões fossem abertos. Mas, antes que eles fossem abertos, Daella fez o próprio cavalo se aproximar mais um pouco do pai e o abraçou da melhor forma que a posição permitia.
    — Você é o melhor, papai. — Daella disse, sorridente.

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